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Pio XII disse que o problema com o mundo hoje é que se perdeu o sentido do pecado. Por sua vez João Paulo II disse que o problema com o mundo hoje é que se perdeu o sentido de Deus. Hoje, somos rodeados por um humanismo secular que reduz o pecado àquilo que ofende ao outro. Todos enfrentamos a realidade do pecado em volta de nós e em nossas vidas. Todos precisamos conhecer a liberdade e a paz. A tensão é abundante no mundo hoje e muitos tendem ao egoísmo, ao orgulho, à rebelião, à teimosia. De fato, muitos vivem sem esperança.
Deus nos chamou a sermos santos, a conhecermos quem Ele é, Sua santidade, a conhecermos a santidade dos outros e a conhecermos a nossa própria santidade.
Há um processo de crescimento na vida espiritual pelo qual nós reconhecemos que pecado é pecado. O ideal é nunca extinguir a luz de Cristo em nós ou manchar nossa veste batismal com o pecado mas, a realidade é que fazemos isto.
Como sei que preciso ser reconciliado? Como saber quais são os meus pecados? Poderíamos pedir ao Espírito Santo para revelá–los a nós ou perguntar às pessoas com quem convivemos quais são eles. Para saber quando nos reconciliar precisamos conferir os sinais de derrapagem que podem ser evidentes em nossas vidas. Estes sinais são: usar linguagem vulgar; (quando geralmente nós não o fazemos); ser ríspido, irritado e facilmente levado à ira; não gostar de ir à Missa ou de ler a Sagrada Escritura (pode facilmente parecer árida – como a areia ou a poeira); ficar impaciente; ser egoísta; não ser gentil, não querer ajudar os outros; a consciência pára de perturbar, e não há percepção do pecado ( não sou tão ruim, sou OK); não querer comer ou dormir. Se alguns destes sinais estão presentes em sua vida, você precisa se reconciliar.
1 João 1, 8 – 9 nos diz que "se dizemos que não temos pecado, enganamo – nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniqüidade". A contrição é o começo e o coração da conversão. A contrição é uma clara e decisiva rejeição ao pecado cometido, junto com a resolução de não cometer o pecado outra vez, por causa do amor que a pessoa tem a Deus, que renasce com o arrependimento. A contrição e a conversão são até mais do que isto: uma aproximação da santidade de Deus. São a redescoberta da própria identidade da pessoa que foi prejudicada pelo pecado. É uma libertação no mais profundo de si mesmo, uma recuperação da alegria perdida, da alegria de ser salvo por Jesus.
Nada é mais pessoal e íntimo do que este sacramento no qual o pecador fica sozinho diante de Deus com o seu pecado, com arrependimento e confiança na misericórdia de Deus. No processo de conversão, deixamos de lado o pecado sério, e também o pecado venial; então trabalhamos para corrigir nossas faltas, nossas falhas, nossas imperfeições, porque até elas bloqueiam a verdadeiro reflexo de Jesus Cristo através de nós. Podemos lutar contra os nossos "pecados de todos os dias", com nossa humanidade, com a idéia de confessar e admitir o "meu pecado" diante do outro. Mas, se quisermos ficar curados e libertos, precisamos nos humilhar e dar os passos que levam à libertação: confissão, abandono do pecado, escolha do caminho da santidade, da bondade, da justiça. Aproximando–nos dele para receber o "abraço de Cristo" de boas –vindas, iremos desabrochar de novo no amor de Deus, em sua paz e alegria.
Recebendo o perdão, recebemos a cura de nosso ser interior, de nosso espírito, de nossa mente, de nossas emoções, até de nosso corpo. Mas, precisamos também perdoar; assim como recebemos o perdão de Deus, devemos perdoar a nós mesmos e aos outros. Quando nós recebemos a reconciliação, Deus não se lembra mais dos nossos pecados - acabou e eles foram embora. Muitas vezes parece mais difícil perdoar-nos a nós mesmos mas, em nome de Jesus isto pode ser feito. Oferecer reconciliação para o outro, perdoar para podermos ser perdoados é o caminho para a cura interior, libertação, cura das lembranças, das emoções e do corpo. Para sermos curados, precisamos dar permissão ao Senhor, não apenas para "limpar a casa", mas para nos libertar e sacudir a vida da graça dentro de nós. Para sermos curados e libertos, devemos reconhecer que Deus é Deus e não eu; precisamos decidir segui–lo fielmente.
Um santo é uma pessoa muito humana, em quem Jesus vive de novo. O amor de Deus e o amor dos outros estão indissoluvelmente ligados. A única maneira de provar que amamos a Deus é amarmos aqueles a quem Deus ama. A única maneira de provar que Deus está em nosso coração é mostrar constantemente o amor pelos outros em nosso vida. Quando caminhamos com o Senhor Jesus,em relacionamento íntimo com Ele, nem estando à frente dele nem atrás ou do lado de fora, caminhamos com o coração puro, com um coração limpo. Deixamos de lado todo o pecado por causa dele, para receber mais dele. Alguém quer ir confessar?
Vai e seja curado, seja renovado, seja santificado.
Deus nos chamou a sermos santos, a conhecermos quem Ele é, Sua santidade, a conhecermos a santidade dos outros e a conhecermos a nossa própria santidade.
Há um processo de crescimento na vida espiritual pelo qual nós reconhecemos que pecado é pecado. O ideal é nunca extinguir a luz de Cristo em nós ou manchar nossa veste batismal com o pecado mas, a realidade é que fazemos isto.
Como sei que preciso ser reconciliado? Como saber quais são os meus pecados? Poderíamos pedir ao Espírito Santo para revelá–los a nós ou perguntar às pessoas com quem convivemos quais são eles. Para saber quando nos reconciliar precisamos conferir os sinais de derrapagem que podem ser evidentes em nossas vidas. Estes sinais são: usar linguagem vulgar; (quando geralmente nós não o fazemos); ser ríspido, irritado e facilmente levado à ira; não gostar de ir à Missa ou de ler a Sagrada Escritura (pode facilmente parecer árida – como a areia ou a poeira); ficar impaciente; ser egoísta; não ser gentil, não querer ajudar os outros; a consciência pára de perturbar, e não há percepção do pecado ( não sou tão ruim, sou OK); não querer comer ou dormir. Se alguns destes sinais estão presentes em sua vida, você precisa se reconciliar.
1 João 1, 8 – 9 nos diz que "se dizemos que não temos pecado, enganamo – nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniqüidade". A contrição é o começo e o coração da conversão. A contrição é uma clara e decisiva rejeição ao pecado cometido, junto com a resolução de não cometer o pecado outra vez, por causa do amor que a pessoa tem a Deus, que renasce com o arrependimento. A contrição e a conversão são até mais do que isto: uma aproximação da santidade de Deus. São a redescoberta da própria identidade da pessoa que foi prejudicada pelo pecado. É uma libertação no mais profundo de si mesmo, uma recuperação da alegria perdida, da alegria de ser salvo por Jesus.
Nada é mais pessoal e íntimo do que este sacramento no qual o pecador fica sozinho diante de Deus com o seu pecado, com arrependimento e confiança na misericórdia de Deus. No processo de conversão, deixamos de lado o pecado sério, e também o pecado venial; então trabalhamos para corrigir nossas faltas, nossas falhas, nossas imperfeições, porque até elas bloqueiam a verdadeiro reflexo de Jesus Cristo através de nós. Podemos lutar contra os nossos "pecados de todos os dias", com nossa humanidade, com a idéia de confessar e admitir o "meu pecado" diante do outro. Mas, se quisermos ficar curados e libertos, precisamos nos humilhar e dar os passos que levam à libertação: confissão, abandono do pecado, escolha do caminho da santidade, da bondade, da justiça. Aproximando–nos dele para receber o "abraço de Cristo" de boas –vindas, iremos desabrochar de novo no amor de Deus, em sua paz e alegria.
Recebendo o perdão, recebemos a cura de nosso ser interior, de nosso espírito, de nossa mente, de nossas emoções, até de nosso corpo. Mas, precisamos também perdoar; assim como recebemos o perdão de Deus, devemos perdoar a nós mesmos e aos outros. Quando nós recebemos a reconciliação, Deus não se lembra mais dos nossos pecados - acabou e eles foram embora. Muitas vezes parece mais difícil perdoar-nos a nós mesmos mas, em nome de Jesus isto pode ser feito. Oferecer reconciliação para o outro, perdoar para podermos ser perdoados é o caminho para a cura interior, libertação, cura das lembranças, das emoções e do corpo. Para sermos curados, precisamos dar permissão ao Senhor, não apenas para "limpar a casa", mas para nos libertar e sacudir a vida da graça dentro de nós. Para sermos curados e libertos, devemos reconhecer que Deus é Deus e não eu; precisamos decidir segui–lo fielmente.
Um santo é uma pessoa muito humana, em quem Jesus vive de novo. O amor de Deus e o amor dos outros estão indissoluvelmente ligados. A única maneira de provar que amamos a Deus é amarmos aqueles a quem Deus ama. A única maneira de provar que Deus está em nosso coração é mostrar constantemente o amor pelos outros em nosso vida. Quando caminhamos com o Senhor Jesus,em relacionamento íntimo com Ele, nem estando à frente dele nem atrás ou do lado de fora, caminhamos com o coração puro, com um coração limpo. Deixamos de lado todo o pecado por causa dele, para receber mais dele. Alguém quer ir confessar?
Vai e seja curado, seja renovado, seja santificado.
Pe. Peter Coughlin
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