sexta-feira, 20 de junho de 2014

DIMENSÃO DA CARIDADE E MISSIONARIEDADE



3.1 – Objetivo:
Organizar e dinamizar o serviço da caridade, conscientizado as pessoas da necessidade de evangelizar através da visita e auxílio aos mais necessitados, para que todos tenham vida e a tenham em abundância.

3.2 – Fundamentação:
“Sobretudo nos nossos tempos, temos imperiosa obrigação de nos tornarmos próximo de qualquer homem, indistintamente; e se ele se nos apresenta, devemos servi-lo ativamente…” (Gaudium et Spes n. 283)
 “Todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!”(Mt 25,40)
E quem é meu próximo?… Aquele que usou de misericórdia para com ele… vai e faze tu a mesma coisa.” (Lc 10,25-37)
“… quanto a mim e minha família, nós serviremos ao Senhor.” (Js 24,15c) “Serviremos ao Senhor nosso Deus, e obedeceremos à sua voz.” (Js 24,24b)

“Nossos fiéis procuram comunidades cristãs, onde sejam acolhidos fraternalmente e se sintam valorizados, visíveis e eclesialmente incluídos. É necessário que todos os fiéis se sintam realmente membros de uma comunidade eclesial e corresponsáveis em seu desenvolvimento. Isso permitirá maior compromisso e entrega em e pela Igreja. De onde nasce um compromisso engajador e missionário, de acolhida, envolvimento, convite, participação, de volta e de conversão. (Cf DA n. 226 b e d)

“Senhor, presta atenção, responde-me, porque sou pobre e infeliz. No dia da angústia levanto a ti meu clamor e tu me ouves.” (Sl 86,1.7)

Iluminados pelo Cristo, o sofrimento, a injustiça e a cruz nos desafiam a viver como Igreja Samaritana (Cf. Lc 10,25-37; 1Pd 3,17), recordando que “evangelização vai unida sempre à promoção humana e à autêntica libertação cristã.” (DA n. 26) “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.” (GS n. 1) Para ficar verdadeiramente parecido com o Mestre, é necessário assumir a centralidade do Mandamento do amor, que Ele quis chamar seu e novo: “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei.” (Jo 15,12) De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude permanente de encontro, irmandade e serviço. “O próprio Jesus se apresentou como ministro (servidor) e convidou os seus discípulos e discípulas a fazerem o mesmo.” (Lc 22,27; Jo 13,1217)
Ela há de se manifestar em opções e gestos visíveis, principalmente na defesa da vida, o serviço de caridade da Igreja entre os pobres que “é um campo de atividade que caracteriza de maneira decisiva a vida cristã, o estilo eclesial e a programação pastoral. (DA n. 394)
“Pois o Filho do Homem não veio para ser e servido, mas  para servir e dar a vida em resgate por muitos.” (Mt 20,28)
“Não como quem serve somente sob o olhar de seu senhor, buscando agradar a seres humanos, mas  como escravos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus. Servi de bom grado, como se estivésseis servindo ao Senhor e não a simples homens.” (Ef 6,6-7)
A maternidade da Igreja se manifesta nas visitas aos enfermos nos centros de saúde, na companhia silenciosa ao enfermo, no carinhoso trato, na delicada atenção às necessidade da enfermidade, através dos profissionais e voluntários discípulos do Senhor.
“Como Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder. Por toda a parte, Ele andou fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo diabo; pois Deus estava com Ele.” (At 10,38)
O enfermo recebe com amor a Palavra, o perdão, o Sacramento da Unção e os gestos de caridade dos irmãos. O sofrimento humano é uma experiência especial da cruz e da ressurreição do Senhor.” (DA n. 420)
“Como bons administradores da multiforme graça de Deus cada um coloque à disposição dos outros o dom que recebeu.” (1Pd 4,10)
“Quem serve assim a Cristo agrada a Deus e é estimado pelos homens.” (Rm 14,18)
“Por isso, acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu, para a glória de Deus… Pois Deus é fiel…” (Rm 15,7-8)

3.3 – Pastoral

3.3.1 – Visitação aos doentes

Objetivo Geral: Valorizar a vida e a saúde, buscando o sentido redentor do sofrimento, apoiando os enfermos e suas famílias, com amor, fé, doação e competência.

Prioridades:

a)     Definir os membros da coordenação;
b)     Maior evangelização e formação dos membros da Pastoral da Visitação;
c)      Visitas às pessoas com dificuldades especiais e doentes.

Objetivos específicos:

a)     Colaborar com a coordenação;
b)    Visitar as pessoas com dificuldades especiais e doentes, e fazer uma lista com nome destas pessoas.

Metas:
a)     Reorganizar a equipe, com uma coordenadora, uma vice e uma secretária;
b)     Participar nas reuniões mensais, nas liturgias e encontros de oração;
c)      Agendar as visitas às famílias próximas e onde houver necessidades.

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