3.1 – Objetivo:
Organizar e dinamizar o serviço da
caridade, conscientizado as pessoas da necessidade de evangelizar através da
visita e auxílio aos mais necessitados, para que todos tenham vida e a tenham
em abundância.
3.2 – Fundamentação:
“Sobretudo nos nossos tempos, temos
imperiosa obrigação de nos tornarmos próximo de qualquer homem,
indistintamente; e se ele se nos apresenta, devemos servi-lo ativamente…” (Gaudium
et Spes n. 283)
“Todas as vezes que fizestes isso a um destes
mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!”(Mt 25,40)
“E quem é meu próximo?… Aquele que
usou de misericórdia para com ele… vai e faze tu a mesma coisa.” (Lc 10,25-37)
“… quanto a mim e minha família,
nós serviremos ao Senhor.” (Js 24,15c) “Serviremos ao Senhor nosso Deus, e
obedeceremos à sua voz.” (Js 24,24b)
“Nossos fiéis procuram comunidades
cristãs, onde sejam acolhidos fraternalmente e se sintam valorizados, visíveis
e eclesialmente incluídos. É necessário que todos os fiéis se sintam realmente
membros de uma comunidade eclesial e corresponsáveis em seu desenvolvimento.
Isso permitirá maior compromisso e entrega em e pela Igreja. De onde nasce um
compromisso engajador e missionário, de acolhida, envolvimento, convite,
participação, de volta e de conversão. (Cf DA n. 226 b e d)
“Senhor, presta atenção,
responde-me, porque sou pobre e infeliz. No dia da angústia levanto a ti meu
clamor e tu me ouves.” (Sl 86,1.7)
Iluminados
pelo Cristo, o sofrimento, a injustiça e a cruz nos desafiam a viver como
Igreja Samaritana (Cf. Lc 10,25-37; 1Pd 3,17), recordando que “evangelização
vai unida sempre à promoção humana e à autêntica libertação cristã.” (DA n. 26)
“As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje,
sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as
esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.” (GS n. 1) Para ficar verdadeiramente
parecido com o Mestre, é necessário assumir a centralidade do Mandamento do
amor, que Ele quis chamar seu e novo: “Amai-vos uns aos outros,
assim como eu vos amei.” (Jo 15,12) De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude
permanente de encontro, irmandade e serviço. “O próprio Jesus se
apresentou como ministro (servidor) e convidou os seus discípulos e discípulas
a fazerem o mesmo.” (Lc 22,27; Jo 13,1217)
Ela há de se manifestar em opções e
gestos visíveis, principalmente na defesa da vida, o serviço de caridade da
Igreja entre os pobres que “é um campo de atividade que caracteriza de maneira
decisiva a vida cristã, o estilo eclesial e a programação pastoral. (DA n. 394)
“Pois o Filho do Homem não veio
para ser e servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos.” (Mt 20,28)
“Não como quem serve somente sob
o olhar de seu senhor, buscando agradar a seres humanos, mas como
escravos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus. Servi de bom grado,
como se estivésseis servindo ao Senhor e não a simples homens.” (Ef 6,6-7)
A maternidade da Igreja se manifesta
nas visitas aos enfermos nos centros de saúde, na companhia silenciosa ao
enfermo, no carinhoso trato, na delicada atenção às necessidade da enfermidade,
através dos profissionais e voluntários discípulos do Senhor.
“Como Jesus de Nazaré foi ungido
por Deus com o Espírito Santo e com poder. Por toda a parte, Ele andou fazendo
o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo diabo; pois Deus estava
com Ele.” (At 10,38)
O enfermo recebe com amor a Palavra, o
perdão, o Sacramento da Unção e os gestos de caridade dos irmãos. O sofrimento
humano é uma experiência especial da cruz e da ressurreição do Senhor.” (DA n.
420)
“Como bons administradores da
multiforme graça de Deus cada um coloque à disposição dos outros o dom que
recebeu.” (1Pd 4,10)
“Quem serve assim a Cristo agrada
a Deus e é estimado pelos homens.” (Rm 14,18)
“Por isso, acolhei-vos uns aos
outros, como Cristo vos acolheu, para a glória de Deus… Pois Deus é fiel…” (Rm 15,7-8)
3.3 – Pastoral
3.3.1 – Visitação aos doentes
Objetivo Geral: Valorizar a vida e a saúde, buscando o
sentido redentor do sofrimento, apoiando os enfermos e suas famílias, com amor,
fé, doação e competência.
Prioridades:
a) Definir os membros da coordenação;
b) Maior evangelização e formação dos membros da Pastoral da
Visitação;
c) Visitas às pessoas com dificuldades especiais e doentes.
Objetivos específicos:
a) Colaborar com a coordenação;
b) Visitar as pessoas com
dificuldades especiais e doentes, e fazer uma lista com nome destas pessoas.
Metas:
a) Reorganizar a equipe, com uma coordenadora, uma vice e uma
secretária;
b) Participar nas reuniões mensais, nas liturgias e encontros de
oração;
c) Agendar as visitas às famílias próximas e onde houver
necessidades.
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