A palavra Liturgia significa, originalmente, "obra pública", "serviço da parte de/ e em favor do povo". Na tradição cristã ela quer significar que o povo de Deus toma parte na "obra de Deus". Pela liturgia, Cristo, nosso redentor e sumo sacerdote, continua na sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção. No Novo Testamento, "liturgia" é empregada para significar a celebração do culto divino e o anúncio do Evangelho e a caridade em ato (Rm 15,16; 15,27; Fl 2,14-17.25.30; 2Cor 9,12).
A liturgia é tida como o exercício do sacerdócio de Jesus Cristo, no qual é significada (por sinais sensíveis) e realizada a santificação do homem. Também é nela exercido o culto público integral pelo Corpo Místico de Cristo, cabeça e membros.
A celebração litúrgica é ação sagrada por excelência. Sua eficácia não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja. A liturgia realiza e manifesta a Igreja como sinal visível da comunhão entre Deus e os homens através de Cristo. Empenha os fiéis na vida nova da comunidade.
A liturgia tem de ser precedida pela evangelização, pela fé e pela conversão. Seus frutos, na vida dos fiéis, são a vida nova segundo o Espírito, o compromisso com a missão da Igreja e o serviço da sua unidade.
É na liturgia que, por meio de orações, símbolos e gestos, dizemos a Deus "eu vos amo e quero cumprir inteiramente a vossa vontade. Eu quero vos agradecer por todas as vossas obras" e dizer ao próximo: "eu amo também a vocês! Vamos juntos louvar a Deus, pedir-lhe perdão de nossos pecados, agradecer-lhe por ter-nos dado a vida, pedir força para seguir o caminho para o Reino de Deus".
Tudo isso dizemos ao Pai, por meio de Jesus Cristo, que é representado na liturgia pela pessoa do padre ou do bispo, e se faz presente na Eucaristia.
A liturgia cristã recorda os acontecimentos que nos salvaram ( = anamnese), e os atualiza, torna-os presentes. O mistério pascal de Cristo não é repetido, mas celebrado. O que se repete são as celebrações; em cada uma delas sobrevêm a efusão do Espírito Santo, que atualiza o único mistério.
Quanto às cores litúrgicas: o verde é a cor escolhida para os domingos e semanas do tempo comum, que são 32 a 34, a não ser naqueles dias em que há uma solenidade ou festa de algum santo ou alguma comemoração do Senhor ou de Maria. Começam na 2a feira depois do Batismo do Senhor, em janeiro, terminam na terça-feira do carnaval, recomeçam na segunda-feira depois de Pentecostes até o domingo de Cristo Rei, no final de novembro.
O branco é usado no tempo do Natal, Tempo Pascal, festas de Nossa Senhora, de Jesus Cristo e dos Santos que morreram de morte natural.
O vermelho é usado nas festas do Espírito Santo, na Sexta-feira Santa, e dos santos que morreram assassinados por defenderem a fé cristã.
O roxo é usado na quaresma e no advento, sendo que neste último atualmente também o rosa é utilizado.
O rosa é usado no 4° domingo da quaresma e no 3° domingo do advento. As comissões de liturgia, entretanto, estão aconselhando a usar o rosa no tempo todo do advento.
Quanto às leituras dominicais, são distribuídas em três anos, sendo os Evangelhos distribuídos da seguinte forma: anos "A", São Mateus; anos "B", São Marcos; anos "C", São Lucas. O Evangelho de São João é usado no tempo pascal e em algumas outras ocasiões. Quanto às leituras semanais, a primeira leitura é dividida em dois anos, pares e ímpares, sendo o Evangelho repetido todos os anos.
A liturgia é tida como o exercício do sacerdócio de Jesus Cristo, no qual é significada (por sinais sensíveis) e realizada a santificação do homem. Também é nela exercido o culto público integral pelo Corpo Místico de Cristo, cabeça e membros.
A celebração litúrgica é ação sagrada por excelência. Sua eficácia não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja. A liturgia realiza e manifesta a Igreja como sinal visível da comunhão entre Deus e os homens através de Cristo. Empenha os fiéis na vida nova da comunidade.
A liturgia tem de ser precedida pela evangelização, pela fé e pela conversão. Seus frutos, na vida dos fiéis, são a vida nova segundo o Espírito, o compromisso com a missão da Igreja e o serviço da sua unidade.
É na liturgia que, por meio de orações, símbolos e gestos, dizemos a Deus "eu vos amo e quero cumprir inteiramente a vossa vontade. Eu quero vos agradecer por todas as vossas obras" e dizer ao próximo: "eu amo também a vocês! Vamos juntos louvar a Deus, pedir-lhe perdão de nossos pecados, agradecer-lhe por ter-nos dado a vida, pedir força para seguir o caminho para o Reino de Deus".
Tudo isso dizemos ao Pai, por meio de Jesus Cristo, que é representado na liturgia pela pessoa do padre ou do bispo, e se faz presente na Eucaristia.
A liturgia cristã recorda os acontecimentos que nos salvaram ( = anamnese), e os atualiza, torna-os presentes. O mistério pascal de Cristo não é repetido, mas celebrado. O que se repete são as celebrações; em cada uma delas sobrevêm a efusão do Espírito Santo, que atualiza o único mistério.
Quanto às cores litúrgicas: o verde é a cor escolhida para os domingos e semanas do tempo comum, que são 32 a 34, a não ser naqueles dias em que há uma solenidade ou festa de algum santo ou alguma comemoração do Senhor ou de Maria. Começam na 2a feira depois do Batismo do Senhor, em janeiro, terminam na terça-feira do carnaval, recomeçam na segunda-feira depois de Pentecostes até o domingo de Cristo Rei, no final de novembro.
O branco é usado no tempo do Natal, Tempo Pascal, festas de Nossa Senhora, de Jesus Cristo e dos Santos que morreram de morte natural.
O vermelho é usado nas festas do Espírito Santo, na Sexta-feira Santa, e dos santos que morreram assassinados por defenderem a fé cristã.
O roxo é usado na quaresma e no advento, sendo que neste último atualmente também o rosa é utilizado.
O rosa é usado no 4° domingo da quaresma e no 3° domingo do advento. As comissões de liturgia, entretanto, estão aconselhando a usar o rosa no tempo todo do advento.
Quanto às leituras dominicais, são distribuídas em três anos, sendo os Evangelhos distribuídos da seguinte forma: anos "A", São Mateus; anos "B", São Marcos; anos "C", São Lucas. O Evangelho de São João é usado no tempo pascal e em algumas outras ocasiões. Quanto às leituras semanais, a primeira leitura é dividida em dois anos, pares e ímpares, sendo o Evangelho repetido todos os anos.
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