domingo, 26 de fevereiro de 2012

Plano de Ação Pastoral Paroquial (PAPPa) - Documento Oficial

O R I G E M D A I G R E J A





            É verdade de fé que Jesus instituiu a Igreja, seja em virtude da própria natureza das suas ações, como através de uma intenção explícita manifestada em decisões concretas. Trata-se de uma convicção afirmada constantemente e explicada de várias maneiras pelo magistério ordinário representado pelo Papa de forma solene. São muitos os verbos usados, com maior ou menor propriedade, para descrever o modo como a Igreja está ligada a Jesus pela sua origem: Cristo instituiu, constituiu, fundou, fundamentou, edificou, estabeleceu, convocou, formou, organizou, inaugurou, erigiu, iniciou, preparou, habilitou, criou, quis a Igreja. A Igreja surgiu, nasceu, provém, vem, deriva de Cristo. Por vezes os teólogos usam verbos diferentes para cada aspecto ou fase da gênese da Igreja.



O mistério de Cristo



Teologicamente, a Igreja está ligada pela raiz ao próprio mistério de Cristo. Desde toda a eternidade o desígnio do Pai estabeleceu o Cristo Jesus como centro de tudo (Ef  1,10; Cl 1,15-20), por meio de quem e para quem tudo foi criado (Jo 1, 3; Cl 1,16; Hb 1,2s). A manifestação histórica desse plano implica a existência de várias etapas de realização (Cat. 758-769). A Igreja existe desde que o Filho foi predestinado a ser cabeça, sendo a formação da cabeça o pressuposto para a formação do corpo.

            Pelo mistério da encarnação Jesus se une a todos os homens, mas especialmente àqueles que de fato irão ter com ele uma relação pessoal. Por ser Jesus quem é, não simplesmente um homem mais santo do que os outros, cria, com os que estão com ele, uma relação absolutamente original, que forma um grupo diferente de qualquer outra forma de agremiação.



A pregação e instauração do Reino de Deus abrem um espaço para o surgimento da Igreja no tempo entre a partida de Jesus e a sua segunda vinda. De fato, diferentemente de João Batista, Jesus afirma ter já iniciado um Reino (Lc 17,20s) que irá se afirmar e crescer aos poucos, em meio a muitas contradições. Vejam-se as parábolas do Reino (Mt 13) e as que apontam para uma segunda vinda futura, só então gloriosa (Mt 24, 45-51; 25, 14-30; 31-46). O tempo da graça (Lc 4, 19) é o tempo dado a todos para a conversão e a decisão humana de colaborar com a obra do Reino (2Pd 3,9).

            A última ceia com a instituição da eucaristia cria e alimenta um grupo absolutamente original, pelo fato inédito de Jesus dar a si mesmo como alimento. A eucaristia é o sangue da Nova Aliança onde o ‘fazei isto em memória de mim’ ressoa o ‘faremos tudo o que o Senhor disse’,  expressão com a qual Israel é estabelecido como povo da Aliança (Ex 24, 7s). Com o ‘isto é o meu corpo’ Jesus não assinala somente o pão como seu corpo físico, mas também os que o tomam como seu corpo místico, como se dissesse “vocês são o meu corpo daqui por diante”. A comunhão eucarística não tem por finalidade somente a santificação das pessoas, mas a formação do corpo que é a Igreja.

            Pela sua morte e ressurreição Jesus se torna o novo Adão, do qual provém necessariamente uma nova humanidade, e isso é a Igreja (At 20,28; Cat 766). Por seu estado glorioso estabelece com os discípulos uma forma inédita de relação, um grupo necessariamente diferente de qualquer outro.



Atos históricos da fundação da Igreja por Cristo



            A intenção e decisão consciente de criar a Igreja aparece em momentos sucessivos e em atos explícitos durante a vida de Jesus.

            O chamado especial de alguns discípulos (Mc 1,16-20//Mt 4,18-22; Lc 5,1-11; Jo 1,36-39; 15,16), e em seguida a escolha de doze entre eles aos quais comunica as suas faculdades, tendo Pedro à frente (Mc 3,14s). O número doze evoca as doze tribos que constituíram o antigo Israel (Mt 19,28; Lc 22,30). É possível que a intenção ainda não seja clara no momento do chamado, mas irá se tornar tal à medida que ficar evidente a recusa de Israel de reconhecer em Jesus o Messias. Jesus, rejeitado, era Messias sem povo; era preciso que adquirisse um povo através do resto de Israel que entra a formar o novo povo estabelecendo a conexão.



      Quais os dons e faculdades que Jesus transmitiu aos apóstolos?

      A sua presença eficaz (Mt 28,20) e a presença do Espírito (Jo 14,16s.25s; 15,26s; 16,7-15).

      A sua presença na eucaristia como sua memória a ser renovada (Lc 22,19; 1Co 11,24).

      A sua doutrina, palavra e oração (Mt 18,19s; Lc 11,1s).

      Uma estrutura baseada no colégio dos doze tendo Pedro à frente (Mc 3,13-19; Mt 16, 18s).

      A sua missão como um todo (Jo 17,18; 20,21; Mt 28,18s; Mc 16,15) e em especial a missão e o poder de perdoar (Mt 18,18; Jo 20, 21-23; mas como pode transmitir a eles o que é próprio somente de Deus?), de dirigir (Mt 16, 17-19), de pregar, exorcizar e batizar (Mc 3,14s; Mt 28, 18-20).

       Seria preciso analisar os discursos missionários: Mc 6, 7-13; Mt 10; Lc 9,1-6.



            Habitualmente se diz que a Igreja nasceu no dia de Pentecostes. Isso vale se entendemos que ela foi concebida e mantida em gestação bem antes, através da obra e da pessoa histórica de Jesus. Daí a afirmação que Pentecostes constitui a manifestação pública da Igreja e o início do ministério dos apóstolos e discípulos. Note-se como, diferentemente do batismo que é individual, os apóstolos recebem como grupo, enquanto estão reunidos, as línguas de fogo do Espírito. A comunidade primitiva vive como grupo uniforme e distinto dentro de Jerusalém (At 2, 42-47; 4, 32-35; 5, 12-16). O Espírito é o dom por excelência do Cristo ressuscitado, dado aos que creram nele.

            A Igreja, prefigurada desde a origem do mundo pelo desígnio do Pai, preparada por Israel, instituída por Cristo e manifestada pelo Espírito, será consumada no fim dos tempos (Cat 759).

            Fundar não significa determinar todos os elementos e estruturas que constituem a Igreja atual, mas é dar início a algo permanente que se desenvolve e se adapta coerentemente a partir de um núcleo inicial.

           

A Igreja popular



            Expressão comum na América latina, significando a Igreja que nasce do povo, entendendo-se por povo a multidão dos pobres devido à opressão, marginalização e exclusão.

            A expressão pode ter um sentido válido quando se propõe uma presença maior da Igreja nas classes populares, uma preocupação pastoral em dar voz e vez àqueles que não as tem, e quando não se reduz sociologicamente o sentido de povo, embora seja evidente que as massas empobrecidas constituem a maioria da população latino-americana. A expressão representa uma reação a uma Igreja ligada preferentemente à elite política e econômica, contentando-se em relação aos pobres de promover obras assistencialistas. A Igreja é feita para o povo, não para si mesma, não para alguns privilegiados. O povo é convocado para uma participação consciente e ativa na vida da Igreja, deixando uma postura passiva e subalterna, dinamizando a vida eclesial.

            A expressão é ambígua porque parece esconder a origem divina da Igreja, que nasce de uma iniciativa do alto, de Cristo e do Espírito, e não da iniciativa popular. Popular não pode ser entendido por oposição a divino ou também a hierárquico, mas quer afirmar que a Igreja não nasce da hierarquia, mas que ela tem uma estrutura hierárquica que procede de Cristo para o serviço do povo.

           

A  N A T U R E Z A  D A  I G R E J A



A. A IGREJA SACRAMENTO



O termo latino ‘sacramento’ assimilou o sentido grego de ‘mistério’ como é usado por Paulo. Chama-se especificamente ‘Mistério’ o projeto do Deus Criador e Salvador como realização externa de seu poder, sabedoria e amor em favor da humanidade (Ef  3; 5, 25-32).

Com isso pretende-se apresentar a Igreja como uma combinação única de dois aspectos indissociáveis (Sacrossanctum Concilium 2; Lumen Gentium 8):

- um visível, temporal, terreno, humano, sociológico, institucional, presente  em pessoas e estruturas concretas e bastante facilmente identificáveis;

- e uma invisível, eterno, espiritual, divino, teológico, carismático e místico, portanto oculto para quem não tem fé;

- sendo que o visível é sinal do invisível e o contém;

- o invisível está no visível, se realiza e se mostra nele, mas ao mesmo tempo o transcende;

- o visível está sujeito ao invisível, sendo ordenado a ele;

- o visível garante o invisível como penhor da salvação plena, como realização parcial do processo da salvação já iniciado e levado adiante por ele;

- o visível é, assim,  instrumento do invisível.

Por ser mistério, a Igreja nunca é perfeitamente conhecida, é muito mais do que parece ser, sua essência não se esgota, exprimindo-se, porém, através de símbolos.

Do que a Igreja é sacramento, ou o que é mais precisamente o invisível? A comunhão com o Deus Trino, a salvação universal, a unidade do gênero humano (do ponto de vista da fé), o Reino já presente e direcionado para a plenitude futura. Dito de outra forma: a Igreja é sinal unido ao significado ao repropor e atualizar os atos passados do Cristo histórico, ao introduzir na participação atual da salvação, ao antecipar a plenitude futura. Nesse sentido, o cristão não é uma pessoa do passado e sim do futuro.



O Vaticano II privilegiou esse modo de expressão:

Celebrações da Igreja, sacramento da unidade: Sacrossanctum Concilium  26 e SC 2.

A Igreja é sinal elevado entre as nações sob o qual são reunidos os filhos de Deus ainda dispersos:

A Igreja é em Cristo como que o sacramento ou o sinal e instrumento da união com  Deus   e  da unidade de todo o gênero humano: Lumen Gentium 1;Gaudium et Spes 42.

A Igreja é para todos e para cada um dos homens em particular, o sacramento visível dessa unidade de salvação:  LG 9.                                                                              

Cristo fez  do seu corpo, a Igreja, sacramento universal de salvação: LG 48; GS 45.

O mesmo Senhor fundou sua Igreja como sacramento da salvação: Ad Gentes 5.

É necessário olhar e considerar tudo o que é visível sempre e tão somente  como mero instrumento, mesmo que necessário, importante e válido, instrumento unido ao que veicula. A Igreja não é uma preparação ou um meio para chegar ao divino ou ao Reino, mas já é o início real desse Reino. Trata-se de evitar os extremismo eclesial, que só admira e considera o divino e o espiritual na Igreja, rejeitando o humano (só o espiritual é divino, o visível é humano) ou idealizando-o (tendência protestante). Trata-se, de evitar a separação do divino e do humano. Deve-se evitar também uma tendência que considera e valoriza a Igreja tão somente pelo que tem de humanamente aceitável, confiando nas suas estruturas por elas mesmas ou subvertendo-as como se fossem meramente humanas.

A Igreja é assim como o próprio Jesus, com sua divindade oculta, mas realmente presente em sua natureza humana íntegra e verdadeira. A Igreja é assim um prolongamento da encarnação de Jesus, dos seus mistérios todos, encarnação que ela estende para todos os tempos e lugares. Como Jesus, a Igreja é também, ou mesmo mais ainda, sinal de contradição e pedra de escândalo, levando as pessoas que se embatem com ela a manifestar os segredos dos corações (Lc 2 34s). Como se deu com Jesus, também a Igreja pode ser percebida como um fantasma (cf Mt 14,26//Mc 6,49), provocando desconfiança e afastamento. A Igreja não se identifica sob todos os aspectos com Cristo, não é pura transparência; por isso na Igreja sempre há coisas a serem suportadas, superadas e julgadas, não só a serem adaptadas e atualizadas.  Por ser mistério, a Igreja é indefinível, uma essência que não se esgota.

Se a Igreja como tal é sacramento, cada elemento que a compõe participa de maneira diferente dessa qualidade, mesmo que não sejam denominadas assim (como os ministérios, os carismas e outros). Assim, destacaram-se os sete sacramentos que são celebrações, havendo celebrações que não recebem esse nome (por ex., culto ecumênico, visita aos doentes) e realidades que podem ser qualificadas como sacramentos sem serem celebrações (leitura bíblica, água benta, o próprio ministro ou todo irmão e outras mais).

A Igreja é denominada sacramento universal, primordial ou fundamental. Como sacramento universal da salvação, a Igreja presente neste mundo é o penhor de que a humanidade está impregnada da vontade salvífica de Deus.

Deus Pai só pode ter um Filho, que concentra todo o seu amor, nada sobrando para outros. Deus Pai, para nos amar, precisa nos incluir no seu Filho no qual tudo recapitula. Por isso, a salvação não pode ter caráter individualista, pois a nossa inclusão em Cristo é exatamente a Igreja.



b. O  POVO  DE  DEUS



O termo ‘povo’ é extremamente rico de significados, prestando-se a muitos usos e sentidos, em português e também em outras línguas, inclusive nas bíblicas. É preciso perceber a lógica dessa variedade e identificar vez por vez o alcance do termo.

Em geral entende-se por ‘povo’, elencando os principais sentidos:

- um conjunto de pessoas que mantêm entre si pelo menos um dos seguintes laços de unidade: sangue, território, história e cultura (língua, tradições, costumes, instituições, interesses, religião);

      -  o conjunto de cidadãos de um país em relação a seus governantes;

      -  o conjunto dos cidadãos por oposição a uma elite econômica e aos dirigentes;

      -  o conjunto das pessoas que pertencem à classe mais desfavorecida, base da sociedade;

      -  uma multidão de pessoas.

O termo pode ser usado como praticamente sinônimo de nação (conceito antropológico, a partir das unidades menores da família, clã e tribo), estado (conceito político), gente, país (conceito geográfico), território (conceito geográfico acentuando a unidade e continuidade), comunidade (conceito sociológico, assim como povo e classe).



Diante disso, o conceito bíblico de ‘povo de Deus’ é um conceito original, pois o vínculo primeiro da unidade desse povo não é o sangue, a cultura, nem sequer a religião ou a fé como tal, mas essa fé específica em Deus que livremente, gratuitamente, escolheu e formou um povo, que por isso é o seu povo, dando descendência ao velho Abraão, tirando da escravidão, doando a terra e a Lei. É essa eleição divina que confere unidade ao povo, anteriormente a obras, instituições e diferenças de funções. Essa eleição, presente em Deus desde toda a eternidade, tem sua primeira manifestação histórica na vocação de Abraão, tem sua meta na unidade final da realização da promessa feita a Abraão, e tem seu dinamismo no direcionamento de todos os fatos para a realização dessa promessa. Forma-se a Igreja quando começa a se realizar a bênção que Abraão foi destinado a ser para todos os povos (Gn 12,3) através da sua descendência, Jesus (Gl 3; Rm 4). Nesse sentido Jesus cumpre as promessas feitas aos pais e a Igreja é o próprio Israel assumindo suas dimensões universais para as quais foi escolhido.

 O Novo Testamento ignora a expressão ‘novo povo’, embora trate da nova Aliança, pois o povo de Deus permanece um só, na preparação e na realização das promessas. É complexa a questão da relação entre a Igreja e a sinagoga, e talvez a teologia ainda não encontrou os termos exatos da articulação entre ambos. Mateus pensa segundo a teoria da substituição ou deslocamento: a Igreja toma o lugar de Israel como povo de Deus. Lucas pensa em termos de inclusão: ao Israel crente (o resto) são acrescentados os gentios crentes e juntos formam o povo de Deus. Próxima a esta é a teoria da extensão: os privilégios de Israel são ampliados para os pagãos crentes. Paulo mantém Israel em seu privilégio de povo no qual é enxertada a Igreja, mas prevê a recuperação plena de Israel quando os gentios tiverem crido (Rm 9-11). Estevão acentua  a continuidade entre Israel antigo, anterior ao Templo, e a comunidade cristã (At 7).

Não é comum entre os cristãos sentir a história do Antigo Testamento como a própria história, os patriarcas e outras figuras como pertencentes à sua vida e genealogia espiritual. Assim como um estrangeiro vindo a São Paulo no século XIX pode incorporar a história da cidade desde a fundação como sendo sua história, assim deveríamos sentir como nossa toda a história de Israel e nos considerar descendentes e herdeiros de todos os tesouros dos santos do antigo Israel (cf. 1Cor 10,1).

Na passagem do Antigo para o Novo Testamento, a Igreja não absorveu os aspectos políticos, econômicos e culturais do conceito de povo, permanecendo somente o que combina com a ‘ekklesía’ convocada pela palavra. Deixa o que Israel tinha como povo e permanece o que tinha como de Deus. Para traduzir a bênção para todos os povos privilegia a fé e relativiza a pertença à raça e todas as instituições, consideradas agora como pertencentes à preparação, não à realização das promessas. A fé que salva é como a fé de Abraão, que creu sem ter garantias, uma fé colocada à prova quando do sacrifício do filho da promessa. Deus suspende a provação porque só Ele irá sacrificar o seu Filho, bastando para Abraão a fé.

Foi o Concílio Vaticano II que colocou a categoria ‘povo de Deus’ na primeira linha da compreensão da Igreja. Tratou-se de uma reação a uma concepção da Igreja vista por demais a partir da hierarquia, como se fosse esta a dar origem à comunidade crente e até mesmo a constituí-la. Seria, contudo, outra forma de distorção, o extremo oposto, dentro de certa concepção da Igreja popular, como se fosse o povo, no conceito classista, a formar a Igreja.

O conceito de ‘povo de Deus’ tem a vantagem de acentuar a unidade e igualdade de todos os membros da Igreja, a continuidade entre o Antigo e o Novo Testamento, a dimensão dinâmica, histórica e escatológica da Igreja. Por outro lado, deixa na penumbra as relações pessoais com Cristo, não conota a estrutura visível e os bens escatológicos já possuídos. Ora, se recorremos a várias categorias para entender a natureza da Igreja é porque esta é um mistério a ser abordado sob diferentes pontos de vista complementares.

Quanto à natureza escatológica e peregrina do povo: LG cap.VIII; Quanto à visão universalista no AT cf. 1Rs 8,41-43 (acolher o estrangeiro); Gn 12,3 Bíblia de Jerusalém; 18,18; 22,18; 26,4; 28,14; Sl 72,17; Jr 4,2 (Abraão bênção para as nações);  Is 49,6; 51,4; Zc 8,13 (Israel luz e bênção das nações); Sl 22,27-31; Is 2,2s; 25,6-8 BJ; 56,6-8; 60,11-14; 66, 18-23; Mq 4,1s; Sf 3,9s; Zc 8,20-23; 14,16; Tb 13,11;14,6s (peregrinação dos gentios a Jerusalém); Sl 87 BJ; Is 19,18-25; Jn 3,5-4,11 BJ; Zc 2,11; Ml 1,11 BJ (adoração de Deus fora de Israel).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

* Caso o comentário seja contrário a fé Católica, contrário a Tradição Católica será deletado.


Queria dizer que...

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.