Na perspectiva de uma unidade, Deus nos fez irmãos em Cristo. Somos dotados de carismas e dons e, diferente dos animais, o homem é o reflexo do Altíssimo. Devemos ter um cuidado mútuo fraternal.
Nesta busca de sermos mais parecido com o Criador é que entramos na fila da comunhão. Nela não há distinção de classe social, cor ou escolaridade, todos somos um em busca do Perfeito. E essa comunhão, Corpo de Nosso Senhor, deve ter a função de transformar-nos.
Há uma belíssima canção, “Recebe a Adoração”, onde o autor expressa: “Após a comunhão, eu sei que tu estas dentro de mim e ao meu redor eu posso sentir há anjos a te adorar. Então, o que fazer se não me unir aos anjos em adoração pra render a Ti, Senhor, toda a minha adoração.” O que fazer?
Inúmeras são as formas que crescemos como cristãos. É no ordinário da vida que precisamos sentir o extraordinário de Deus. Os Dons do Espírito devem ser retirados do “fundo do baú” de nossos corações. Vidas morrem esperando que a comunhão repercuta nos cristãos para, dessa forma, a salvação chegar onde o desespero habita.
Quem leva Deus, leva sede. Mesmo pobre como somos, devemos pedir o Pão do Céu que nos é dado de graça para a Salvação. “Buscai ao Senhor enquanto se puder achar”, já nos fala o profeta Isaias (55:6).
Façamos uso de nossos dons para compreender que “devemos amar o nosso próximo, ou porque ele é bom, ou para que se torne bom” (Santo Agostinho). Um dia chegaremos lá! Força e nunca parem de lutar!
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