O sacríficio do Senhor nos redimiu e pleo nosso Batismo nos  compromissamos com ele: tornamo-nos cristãos. Somos herdeiros de Deus,  elevados por Cristo à condição de filhos (cf. Gal 4, 1-7).
Ninguém pode ser cristão de nome, o cristão  de verdade reproduz Jesus em sua vida. É perdoar a ponto de amar o  inimigo. É anunciar ao mundo a Boa Nova que assumimos, testemunhando-a  com a vida. Fazer do Evangelho, dos valores do reino a nossa conduta de  vida. Viver o Evangelho no mundo de hoje como viveram as primeiras  comunidades cristãs em seu tempo e em seu mundo (cf. At 2, 42 ss).  Encontrar formas de mostrar ao mundo de hoje os valores nos quais nós  acreditamos. Ter uma postura de vida coerente: traduzir a fé em gestos  concretos, em atitude permanente. Tantas vezes temos medo de ser  diferentes. Esquecemos que se é necessário conversão, temos que ser o  testemunho vivo daquilo que diferencia a situação.
Ser cristão hoje, necessita “nadar contra a  correnteza” que o mundo apresenta. E o próprio cristo nos alerta que o  mundo nos odiará. Por isso Ele pede para vigiarmos sem cessar. 
Portanto, é necessário perseverar na luta.  E todos sabemos como isso é difícil. Mas o próprio Cristo nos mostra  que o reino de Deus é conquistado com esta força: a força da nossa  vontade, consoante com a vontade e a graça de Deus que se faz presente.
Para isso, necessitamos da oração, da  leitura e reflexão da Palavra de Deus, do silêncio e da escuta, a fim de  descobrirmos a Vontade de Deus que nos levará à caridade, à vivência  desta proposta.

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