No dia seguinte celebrou sua primeira Missa! O padre Vianney começou a sua vida sacerdotal como ajudante do padre Balley. O padre Balley, continuou a dar ao padre Vianney os cursos de Moral e Teologia, Em Dezembro de 1817, o estado de saúde do padre Balley agravou e ele faleceu. Em Janeiro de 1818 veio o novo pároco para Ecully, mas ele tinha uma vida totalmente diferente do padre Vianney. O Arcebispo de Lyon, Arquidiocese sede da Diocese de Ecully, sabendo dessa diferença pediu ao Vigário Geral Courbon, para informar ao padre Vianney, que ele seria transferido para a paróquia da Aldeia de Ars-em-Dombes. Em fevereiro de 1818, uma sexta-feira, João Maria Batista Vianney chegou em Ars. Veio em uma carruagem, guiada por um paroquiano de Ecully, onde carregou seus pertences e uma biblioteca com trezentos volumes. Apesar de pequena instrução, gostava de ler livros. Um jovem pastor Antonio Givre, contou a amigos que dois viajantes pararam para lhe perguntar o caminho. O entendimento foi difícil pois o menino não sabia Francês e o dialeto de Ars era bem diferente de Ecully. É tradição ou lenda, de que o padre Vianney disse ao menino: “Tu me mostraste o caminho de Ars; eu te mostrarei o caminho do Céu”. Essa predição era enfática, mas situada no tom romântico da época. Predição, ou não, o certo é que o pequeno pastor Antonio Givre morreu alguns dias depois dela. Um monumento de bronze, na entrada de Ars, lembra esse primeiro encontro. João Maria Batista Vianney era simples, por isso, quando chegou na paróquia de Ars, devolveu alguns móveis à proprietária, deixando somente o necessário. A sua alimentação era muito simples, apenas algumas batatas cozidas.
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