Vaticano, 29 Out. 12 / 10:36 am (ACI/EWTN Noticias).- Em suas palavras prévias à oração do ângelus dominical, diante dos milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI expressou sua gratidão a Deus porque o recente Sínodo “uma vez mais nos fez experimentar o belo de ser Igreja, e de sê-lo justamente hoje, neste mundo assim como é, no meio desta humanidade com suas fadigas e suas esperanças”.
O Papa recordou o encerramento do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, e assinalou que “toda a Igreja estava representada e, portanto, envolvida neste compromisso que, com a graça do Senhor, não deixará de dar seus frutos”.
Bento XVI também indicou que resultou “muito significativa” a coincidência do Sínodo “com o 50° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, e portanto com o início do Ano da fé”.
“Evocar o Beato João XXIII, o Servo de Deus Paulo VI, à estação conciliar, foi mais que nunca favorável, porque nos ajudou a reconhecer que a Nova Evangelização não é invenção nossa, mas um dinamismo que se desenvolveu na Igreja de maneira particular desde a década de 50 do século passado, quando se fez evidente que também os países de antiga tradição cristã se converteram, como costuma dizer-se, em ‘território de missão’”.
O Papa indicou que desta reflexão “emergiu a exigência de um anúncio renovado do Evangelho nas sociedades secularizadas, na dupla certeza de que, por uma parte, só Ele, Jesucristo, é a verdadeira novidade que responde às expectativas do homem de toda época, e por outra, que sua mensagem pede ser irradiada de maneira adequada nos contextos sociais e culturais em constante mudanças”.
Durante o Sínodo dos Bispos, assinalou o Santo Padre, “escutei e recolhi muitos temas de reflexão e muitas propostas, que, com a ajuda da Secretaria do Sínodo e de meus Colaboradores, tentarei ordenar e elaborar, para oferecer a toda a Igreja uma síntese orgânica e indicações coerentes”.
“A partir de agora podemos dizer que deste Sínodo sai reforçado o compromisso pela renovação espiritual da mesma Igreja, para poder renovar espiritualmente o mundo secularizado; e esta renovação virá do redescobrimento do Jesucristo, de sua verdade e de sua graça, de seu ‘rosto’, tão humano e ao mesmo tempo tão divino, sobre o qual resplandece o mistério transcendente de Deus”, concluiu.
O Papa recordou o encerramento do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, e assinalou que “toda a Igreja estava representada e, portanto, envolvida neste compromisso que, com a graça do Senhor, não deixará de dar seus frutos”.
Bento XVI também indicou que resultou “muito significativa” a coincidência do Sínodo “com o 50° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, e portanto com o início do Ano da fé”.
“Evocar o Beato João XXIII, o Servo de Deus Paulo VI, à estação conciliar, foi mais que nunca favorável, porque nos ajudou a reconhecer que a Nova Evangelização não é invenção nossa, mas um dinamismo que se desenvolveu na Igreja de maneira particular desde a década de 50 do século passado, quando se fez evidente que também os países de antiga tradição cristã se converteram, como costuma dizer-se, em ‘território de missão’”.
O Papa indicou que desta reflexão “emergiu a exigência de um anúncio renovado do Evangelho nas sociedades secularizadas, na dupla certeza de que, por uma parte, só Ele, Jesucristo, é a verdadeira novidade que responde às expectativas do homem de toda época, e por outra, que sua mensagem pede ser irradiada de maneira adequada nos contextos sociais e culturais em constante mudanças”.
Durante o Sínodo dos Bispos, assinalou o Santo Padre, “escutei e recolhi muitos temas de reflexão e muitas propostas, que, com a ajuda da Secretaria do Sínodo e de meus Colaboradores, tentarei ordenar e elaborar, para oferecer a toda a Igreja uma síntese orgânica e indicações coerentes”.
“A partir de agora podemos dizer que deste Sínodo sai reforçado o compromisso pela renovação espiritual da mesma Igreja, para poder renovar espiritualmente o mundo secularizado; e esta renovação virá do redescobrimento do Jesucristo, de sua verdade e de sua graça, de seu ‘rosto’, tão humano e ao mesmo tempo tão divino, sobre o qual resplandece o mistério transcendente de Deus”, concluiu.
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