O Evangelho deste domingo nos chama a um olhar profundo sobre nossas próprias vidas. São muitos os avanços de nossa sociedade, mas ao mesmo tempo e de forma absolutamente paradoxal, a nossa sociedade gera violência e mais violência, sofrimento e tristeza. Estamos em um tempo obscuro da história dos homens pois os valores são relativizados, a vida é desprezada, a família bombardeada por todos os lados. Diante deste quadro caótico, os índices de depressão e suicídios vem se tornando cada vez mais altos. A pergunta é como é possível uma sociedade tão sem sentido imersa em uma cultura cristã. É um fato incontestável que o nome de Jesus é popular. Em vidros de carros, para choques de caminhões, camisetas. Por todos os lados o nome do Filho de Deus é pronunciado. Talvez seja justamente aqui que se encontra o cerne da questão, de nada adianta a afirmação de uma pertença a Jesus sem uma vida que se mostre identificada com ele. Não existe cristianismo sem seguimento, não aderimos a uma idéia, mas a uma pessoa concreta, com história e com desafios. Jesus não é só um nome, nem uma frase em camiseta. O seu nome não é mágico!
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