quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Movimento LGBT debocha mais uma vez da fé católica

"Afinal, quem são os verdadeiros criminosos – nós, que, colocando clara a distinção entre o pecado e o pecador, acolhemos com amor as pessoas com tendências homossexuais, pedindo que se convertam e vivam uma sexualidade responsável, ou eles, que, no intento de promover seus espetáculos vergonhosos, troçam da religião alheia e permanecem imunes às imposições da Lei?"
O palco da mais nova agressão dos militantes gayzistas à fé dos católicos é a cidade de Maringá, no estado do Paraná. Os divulgadores da Parada Gay do município decidiram confeccionar um cartaz para comunicar o acontecimento e, para isto, usaram a Catedral Metropolitana de Maringá como pano de fundo. Na imagem divulgada pelos organizadores do evento, um grande feixe de luz “bombardeia” a torre da igreja, enquanto do outro lado é visto aquele arco-íris que se encontra estampado também na bandeira do movimento homossexual.
É óbvio que a propaganda é dotada de uma intencionalidade. E esta consiste justamente em uma provocação à fé cristã, à doutrina que não vê com bons olhos a prática homossexual e a realização de eventos como este, da Parada Gay. Como no ano passado, durante a passeata homossexual em São Paulo,vilipendiaram a religião católica, fazendo troça dos Santos e da moral ensinada pela Igreja, este ano, da mesma forma, os mesmos “defensores do respeito e da diversidade” aparecem para destilar a intolerância que lhes é típica. Mais do que eliminar o que eles chamam de “homofobia”, a luta do movimento gay passa, hoje, por uma tentativa de ridicularização do Cristianismo e não raras vezes de atentado ao próprio direito que têm os religiosos de expressarem a sua opinião sobre a prática homossexual. Quando um religioso – como, por exemplo, o pastor Silas Malafaia – aparece em rede nacional e apresenta sua indignação diante das atitudes intolerantes patrocinadas pelo movimento LGBT, eles “chiam” e até pedem proteção ao Ministério Público. Quando, porém, os mesmos gayzistas, com a intenção de provocar, abusam e debocham de símbolos religiosos, somos reduzidos a um estranho silêncio…
Mas não é só isto.
O decano do movimento homossexual brasileiro e defensor da pedofilia, Luiz Mott, fez, na última Semana Santa, uma interpretação nada decente da Última Ceia. “Segundo os evangelhos, ‘João, o discípulo que Jesus amava, estava recostado sobre o peito do mestre durante a ceia.’ Que cena tão bela e explícita de homossociabilidade entre o Mestre de 33 anos e seu amado discípulo de 18 (começaram a namorar aos 15). Muitas pinturas e esculturas mostram Joãozinho corpo a corpo com Jesus. Quinta-Feira Santa é também o dia da instituição do sacerdócio. E tem instituição e grupo social mais gay na história do que os sacerdotes católicos? Os católicos deviam comemorar hoje o ‘dia do orgulho gay católico’.”
É assim. Eles ridicularizam e rebaixam a nossa fé; interpretam de maneira indecorosa as Sagradas Escrituras, rindo da figura de Cristo, dos Sacramentos católicos, das festas de nossa fé. A nós, porém, resta calar-nos, posto que qualquer atitude que venha a ferir o orgulho dos homossexuais pode ser tiranamente considerada um “comportamento homofóbico”.
É hora de perguntarmos: de que lado mesmo estão os intolerantes? Afinal, quem são os verdadeiros criminosos – nós, que, colocando clara a distinção entre o pecado e o pecador, acolhemos com amor as pessoas com tendências homossexuais, pedindo que se convertam e vivam uma sexualidade responsável, ou eles, que, no intento de promover seus espetáculos vergonhosos, troçam da religião alheia e permanecem imunes às imposições da Lei?
Durmam com esse barulho.
Em tempo: a Arquidiocese de Maringá respondeu à propaganda veiculada pelo movimento LGBT. Para nossa alegria, Dom Anuar Battisti fez o favor de “solicitar a retirada do referido cartaz de todos os meios de comunicação”.


"Não se opor ao erro é aprová-lo e não defender a verdade é suprimi-la; com efeito, não denunciar o erro daqueles que praticam o pecado quando o podemos fazer não é pecado menor do que apoiá-los".(I Epístola do Papa São Félix III ao Bispo Acácio, de Constantinopla, de 483.)

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