Árvore da vida – é a prova a que o homem foi submetido, a fim de lhe pedir um ato de reconhecimento da autoridade de DEUS e de sua dependência Dele. E isso é fácil de entendermos; quando amamos muito alguém nós queremos cuidar dela, não é assim? DEUS nos ama demais! Não se trata de onisciência ou discernimento moral que o homem já possuía. Trata-se da faculdade de determinar o que é bem e o que é mal, privilégio reservado somente a DEUS, única norma suprema a qual todos as leis e consciência dos homens devem submeter-se. A Primeira humanidade tentara usurpar, com o pecado esse privilégio de DEUS. Visou a ter faculdade de decidirem por si mesmos o que é bom e o que é mau sem ter que depender de DEUS e assim se tornarem autônomos moralmente. E para nos falar isso o autor sagrado usa da figura da árvore.
O que significa a árvore, a maça?
O que está por trás de toda esta simbologia é o estilo literário. Comer das árvores do jardim, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta expressão, este modo de falar, que o autor usa para dizer que o homem tem na vida duas opções: ser sábio e ter a vida (“comer das árvores do paraíso”, isto é, obedecer às Leis de DEUS) ou ser ignorante e encontrar a morte (“comer da árvore do bem e do mal = seguir suas próprias idéias”). A maça não é mencionada em nenhum texto bíblico. Esta idéia surgiu de pinturas clássicas (fruto mais bonito) e daí surgiu a idéia de tentação. No livro do gênesis ”fruto” simboliza a eterna tentação do homem em não querer conhecer-se como criatura diante de DEUS, mas querer comportar-se por si mesmos.
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