Acredito que todas as religiões podem viver em paz e harmonia, no respeito ao diferente e na aceitação de que nem todos entendem do mesmo jeito a mensagem de Jesus. Mas, além disso e muito além disso eu sou padre da Igreja Católica e tenho um compromisso inalienável com o Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Portanto, tenho o dever de responder ao que para mim é na verdade uma ofensa sem sentido contra a fé da Igreja. Então, peço a você que está lendo este artigo: pegue sua Bíblia e me acompanhe procurando cada uma das citações. Não quero ofender ninguém, não quero que os católicos reajam, mas quero que se aprofundem na VERDADE!
“E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,18s).
O evangelista João, ao narrar o primeiro encontro de Jesus com Simão, irmão de André, constata um dado singular: “Jesus, fixando seu olhar nele, disse-lhe: Tu és Simão, o filho de João, tu te chamarás Cefas que quer dizer, Pedra” (João 1, 42). Jesus não costumava mudar o nome de seus discípulos. Com exceção do apelido de “filhos do trovão”, dirigido em uma circunstância precisa aos filhos de Zebedeu (cf. Marcos 3, 17), e que depois não utilizará, nunca atribuiu um novo nome a um de seus discípulos. Contudo, ele o fez com Simão, chamando-o de Cefas, nome que depois foi traduzido em grego como “Petros”, em latim “Petrus”. E foi traduzido precisamente porque não era só um nome; era um “mandato” que Pedro recebia desse modo do Senhor. O novo nome, “Pedro”, voltará a aparecer em várias ocasiões nos Evangelhos e acabará substituindo seu nome original, Simão.
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