terça-feira, 27 de abril de 2010

Como a Igreja entende o Namoro?







O namoro é uma etapa importante e necessária no desenvolvimento do ser humano. E é na adolescência que se inicia esta atração pelo sexo oposto, acompanhado por mudanças físicas, psicológicas e sociais. “Namorar é uma coisa boa”, afirma a psicóloga Helena Dagnino, pois a paixão experimentada pelos namorados produz energia e entusiasmo pela vida, contribuindo, inclusive, para a formação da personalidade.



A possibilidade de dar e receber amor alimenta a auto-estima, conduzindo os jovens ao equilíbrio emocional. Além de ser benéfica para o amadurecimento do adolescente, a paixão é saudável também para o corpo, pois “Namorar faz bem ao coração e a outros órgãos do corpo, como também ao sistema nervoso”. Como vemos, há muitas coisas boas no namoro desde seja vivido como deve ser de fato. A Igreja vê o namoro como fase de amadurecimento do amor que deve existir entre duas pessoas. É na verdade um período de conhecimento e de grandes descobertas sobre o fato de se desejar alguém com quem se possa partilhar a vida e sobre quem será essa pessoa! Na visão religiosa, o namoro também é um período de extrema importância, tanto em questões individuais quanto para o casal. Para a Igreja Católica, o namoro é uma das três etapas que devem ser seguidas, além do noivado e casamento. O que vemos hoje, no entanto, é que se pulam algumas dessas etapas e isso pode não ser bom para o que se espera de um relacionamento amoroso: que é um matrimônio. De acordo com a Igreja, o namoro "é o período do amadurecimento do amor, quando são conhecidos os limites do outro".



Para a Igreja, o período seria uma preparação, para a consolidação do casamento, que por ser um sacramento, é indissolúvel. Por isso é tão importante que os casais se conheçam, para que quando aconteça o casamento seja algo bem pensado e não haja motivo de arrependimento. É necessário um namoro bem vivido. Um "namoro bem vivido, na visão da Igreja, seria um relacionamento "com amizade e respeito" dentro dos limites definidos pela religião, onde o corpo da moça não é propriedade do seu namorado e portanto, não podendo ser utilizado como objeto para se adquirir prazer.

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